Todos os usuários de iPhone devem estar atentos. A Kaspersky, uma empresa russa de segurança cibernética, encontrou um novo vírus no iOS.
Chamado de SparkCat, ele tem a capacidade de escanear imagens e capturas de tela, procurando dados pessoais e financeiros. É realmente um software malicioso bastante perigoso.
É a primeira vez que um vírus com essas características é detectado no sistema da Apple. O programa é capaz de infiltrar-se em aplicativos aparentemente legítimos da Apple Store. Uma vez instalado, ele solicita acesso à galeria do aparelho, iniciando seu processo de invasão.
Especialistas alertam que o perigo é real. O SparkCat busca especificamente informações financeiras, visando aplicativos de bancos e carteiras de criptomoedas.
E o pior: sua presença é silenciosa, o que o torna ainda mais ameaçador para os usuários. Saiba mais a seguir!
Mesmo com todo o seu aparato de segurança o iPhone pode ser vulnerável a vírus – Imagem: Shutterstock/reprodução
Funcionamento do SparkCat
O SparkCat age de forma furtiva. Após acessar a galeria do dispositivo, ele identifica palavras-chave em fotos e capturas de tela. O objetivo é obter logins, senhas e outras informações financeiras.
Notavelmente, o vírus é poliglota, o que amplia seu alcance. Ele pode ser decodificado em uma variedade de idiomas, incluindo chinês, japonês, coreano, inglês, tcheco, francês, italiano, polonês e português, o que o torna uma ameaça global.
Como se proteger contra essa praga?
Algumas dicas normalmente eficazes que podem proteger seu iPhone:
- Evite enviar ou armazenar capturas de telas com dados sensíveis em sua galeria;
- Instale softwares de segurança cibernética de confiança para prevenir infecções.
Seguir essas orientações pode ser crucial para manter suas informações seguras. A proteção deve ser prioridade para todos que usam dispositivos iOS.
O surgimento do SparkCat alarma os usuários de iPhone em todo o mundo. Estar ciente das ameaças e adotar medidas preventivas é essencial.
Esse é mais um episódio que escancara uma verdade: a segurança digital exige vigilância constante, e a tecnologia, por mais avançada, não está imune a invasões.