A rápida evolução das redes móveis nos últimos anos trouxe à tona o 5G, cuja nomenclatura gera algumas dúvidas entre os usuários. Na história das telecomunicações, várias gerações de redes foram lançadas, começando com o 1G na década de 1980, seguido pelo 2G em 1990, 3G em 2000 e 4G em 2010.
Agora, com o 5G, espera-se uma revolução em termos de velocidade e conectividade, já que é capaz de oferecer desempenho até 50 vezes superior ao 4G.
Mas afinal, o que significa a letra “G”? O sinal gráfico significa justamente “Geração” e, junto com o número 5, representa uma nova fase no desenvolvimento tecnológico, prometendo transformar a forma como nos conectamos.
A trajetória das gerações móveis
Quando foi criado, o 1G permitiu apenas chamadas de voz em sinal analógico, enquanto o 2G trouxe a transição para o digital, viabilizando o envio de mensagens SMS. No início dos anos 2000, o 3G aprimorou o acesso à internet, e o 4G facilitou velocidades de download significativamente maiores.
Já em 2010, o 4G destacou-se pela sua rapidez, permitindo navegação móvel a velocidades até dez vezes superiores à geração anterior. Esse avanço deu origem ao uso de siglas como LTE, “Evolução de Longo Prazo”, para descrever suas capacidades melhoradas.
O futuro promissor do 5G
O lançamento do 5G no Brasil ocorreu em 2022, representando um marco que prometia conectar um número maior de dispositivos por área.
Com modalidades SA (Standalone) e NSA (Non-Standalone), a rede pretende impulsionar novas tecnologias, como carros autônomos e cirurgias remotas, transformando diversos setores com uma conexão mais eficiente.
Enquanto a implementação do 5G continua, tanto dispositivos simples, como o Galaxy A23 5G, quanto sofisticados, como o iPhone 14 Pro Max, já são capazes de suportar essa velocidade impressionante.
A expectativa é de que, em um futuro próximo, mais inovações sejam viabilizadas graças a essa tecnologia.