Um episódio surpreendente agitou as redes sociais recentemente. Gustavo Freitas, pai de um menino de 8 anos, revelou que seu filho gastou aproximadamente R$ 43 mil em três dias em jogos online.
O garoto utilizou seu próprio celular para realizar compras nos populares jogos Free Fire e Roblox. Gustavo ficou chocado ao descobrir os gastos registrados no dispositivo do filho.
Transações sem supervisão
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Gustavo detalhou o ocorrido e mostrou as múltiplas transações realizadas pelo menino. A situação gerou debates sobre como uma criança conseguiu efetuar tantas compras sem a supervisão dos pais.
Uma seguidora questionou o processo de autenticação das compras, perguntando como o garoto passou pelo Face ID para finalizar os pagamentos. Gustavo esclareceu que o celular pertence ao filho, que utilizou seu próprio Face ID.
Facilidade nas transações
O pai também explicou que seu cartão de crédito estava cadastrado no celular do filho, permitindo que as compras fossem concluídas sem necessidade de autorização adicional. Esse detalhe aponta a importância de os pais configurarem corretamente as opções de segurança nos dispositivos das crianças.
Diante do prejuízo financeiro, Gustavo tentou solicitar o estorno das compras junto ao banco; no entanto, até o momento da gravação do vídeo, não obteve sucesso. O banco continuou a efetuar as cobranças relacionadas aos gastos.
O incidente levanta discussões sobre segurança digital e controle parental em dispositivos eletrônicos. Especialistas recomendam que os pais estabeleçam limites claros e utilizem ferramentas de controle parental para evitar situações similares.
Recomendações aos pais e responsáveis
É essencial que os pais estejam cientes dos riscos associados aos jogos online e às compras in-app. Muitos jogos, como Roblox e Free Fire, oferecem itens virtuais e moedas que podem ser comprados com dinheiro real de forma rápida.
- Estabeleçam limites claros para uso do celular.
- Utilizem ferramentas de controle parental.
- Monitorem regularmente as atividades dos filhos nos dispositivos.
Este caso serve como um alerta para a necessidade de atenção redobrada dos responsáveis quanto às configurações de segurança nos dispositivos eletrônicos usados por crianças.